quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Mas quem é que mandou acender a luz?



Uma das coisas que mais detesto quando vou a uma casa de banho pública é quando, por opção própria, não acendo a luz da casa de banho onde entrei (porque não quero) e, quando já estou no meio do meu xixi, entra alguém e dá-se no direito de acender a luz da casa de banho onde eu estou.

Mas porque raio as pessoas fazem isto?!

Para além do meu xixi costumar ficar envergonhado e depois não querer sair (porque estou a fazer xixi e depois, como que numa reacção natural, paro porque algo aconteceu - a luz acender-se - quando que eu não previa que tal acontecesse) há ainda o constrangimento de podermos sair ao mesmo tempo da casa de banho para a área comum da mesma. E, caso isto aconteça o que lhe digo? Agradeço por me ter acendido a luz e ter envergonhado o meu xixi? Digo-lhe que se não acendi a luz foi porque não quis? E quem apaga a luz? Apago eu ou peço à senhora que teve a delicadeza de me acender a luz, quando eu não pedi, para a apagar? 

Na dúvida de como agir, o meu comportamento costuma ser o seguinte: tento despachar-me rápido, lavo as mãos, apago a luz da casa de banho onde estava (que não tinha acendido mas que a outra tal pessoa acendeu) e costumo sair dali disparada, quase que a correr, como se tivesse feito alguma coisa de mal (como se não acender a luz fosse um crime), para não ter de me cruzar com a outra pessoa. E não gosto que isto aconteça. Então, não me acendam mais a luz!

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Coisas que o meu sobrinho Tiago diz #11

Depois de eu ter-lhe dito para me pedir desculpa por me ter mostrado a língua:

- Não peço porque a avó disse que as desculpas não se pedem, as desculpas evitam-se.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Viagem aos EUA - O nosso roteiro



Nova Iorque, desde que me lembro de ter opinião sobre as cidades que gostava de conhecer, sempre esteve em primeiro lugar na minha lista, muito por influência dos filmes ou da série "Sex and The City". :)

Los Angeles, por ser a terra dos sonhos e das estrelas de cinema, também sempre despertou em mim uma enorme curiosidade.

Ir a Las Vegas e depois, através da mítica Rota 66, ao Grand Canyon, era para mim a aventura que não podia deixar de lado, talvez por serem dos locais e percursos mais conhecidos e falados por toda a gente.

Portanto, se alguém me perguntasse que lugares gostaria de conhecer nos EUA a resposta estava mesmo na ponta da língua: Nova Iorque, Los Angeles, Las Vegas e Grand Canyon, fazendo o percurso entes os dois últimos através da Rota 66.

Quando comecei a preparar a nossa viagem aos EUA a única certeza que tinha era que íamos a Nova Iorque. Depois, ao conversar com o meu marido, decidimos que, se íamos aos EUA, devíamos visitar o máximo de lugares que gostávamos de conhecer, uma vez que não sabíamos quando iríamos lá voltar ou até mesmo se iríamos lá voltar.

Ao pesquisar mais sobre os locais e sobre os percursos, a tarefa de encaixar Las Vegas e o Grand Canyon no nosso roteiro, tendo em conta o número de dias da nossa viagem, tornou-se difícil uma vez que eu achava que era demasiado tempo que lá iríamos "perder", uma vez que Las Vegas não faz de todo o nosso estilo de viagem (pelo menos até experimentarmos) e porque gostaríamos de lá ir apenas pela curiosidade, por serem dos locais mais falados por toda a gente.

Através de pesquisas e de conversas com amigos surgiu a ideia de irmos a São Francisco e de fazermos a fabulosa Route 1, conhecida como  Highway 1 ou Pacific Cost Highway. Cada pesquisa que fazia sobre esta rota convencia-me cada vez mais, muito mais do que o percurso de Las Vegas ao Grand Canyon. Pelas paisagens deslumbrantes ao longo de toda a costa, por em todos os lugares do percurso ter algo mimoso e bonito para ver, o que, na nossa opinião, era o contrário do outro percurso que é todo muito idêntico, com uma paisagem bonita do deserto, mas pouco mais.

Assim decidimos o nosso roteiro:
  • Nova Iorque;
  • São Francisco;
  • Pacific Coast Higway: Halfmoonbay; Pigeon Point Lighthouse, Santa Cruz, Monterey, Cannery Row, Lover`s Point, 17 Mile Drive; Carmel by the Sea, Big Sur, San Simeon, Morro Bay, São Luis Obispo, Pismo Beach, Solvang, Santa Barbara, Malibu, Santa Mónica, Venice Beach, Long Beach, Laguna Beach;
  • Los Angeles.
Fazer esta viagem e este roteiro foi das melhores experiências que já vivemos. Foi tudo o que imaginamos e muito mais. Foi uma aventura! O único senão foi não termos ficado mais dias e não termos conhecido mais lugares. :)

O nosso entusiasmo foi tanto que no último dia ainda pensámos ir até Las Vegas, acordar bem cedo e fazer mais cerca de 8 horas de viagem de carro, de ida e volta, visto que o nosso voo de regresso era só no final da noite. No entanto, acho que a razão começou a chamar por nós. Não seria, de todo, racional corrermos o risco de acontecer alguma coisa e perdermos o nosso voo de regresso. Não que nos importássemos de ficar mais uns dias em terras americanas mas porque teríamos consequências.

Sem dúvida alguma queremos voltar aos EUA! :) Las Vegas e o Grand Canyon continuam a estar na wishlist assim como fazer toda a Rota 66, de uma ponta à outra. :)

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Coisas que o meu sobrinho Tiago diz #10

Eu: Então Tiago, a tua namorada ainda se chama Francisca? (que é como quem queria dizer: "ainda tens a mesma namorada")
Tiago: Sim! Mas porquê que a minha namorada ia mudar o nome?!

terça-feira, 24 de março de 2015

About my wedding - cólica renal 2 dias antes do casamento




Quando eu esperava, nos dois dias antes do casamento, estar a tratar dos últimos preparativos (com calma) e a fazer o meu repouso de beleza, para estar bonita e radiante para o grande dia, uma "pedrinha" (que eu nem sabia que tinha), supostamente a habitar  nos meus rins, decidiu dar o ar da sua graça.

Na quinta-feira (2 dias antes do casamento) e enquanto tínhamos os nossos pais, irmãs, cunhados, sobrinhos e um casal de amigos na nossa casa a fazer a "cama dos noivos" comecei a sentir uma dor no lado direito das costas. Pensei que não era nada demais e por isso apenas comentei com o R. "Tenho uma dor forte neste lado das costas". Esperei uns minutinhos (poucos) a ver se a dor ia embora ou se acalmava. Mas não. A dor não só não foi embora como piorou.

Assim, depois de ter o pessoal todo a olhar para mim a pensar que era maluca ou que tinha bebido alguma coisa (sim, a minha sogra pensou que poderia ter alguma coisa a ver com uma cerveja que eu tinha bebido), porque 5 minutos antes estava a rir e 5 minutos depois a chorar por causa das dores (acho que era mais a gritar), decidi (ou alguém decidiu por mim) que deveria ir para o hospital.

No hospital suspeitaram de cólica renal. Deram-me medicação endovenosa (pelos vistos muito forte) para as dores acalmarem o que me fez apagar por completo e fez a minha irmã pensar que tinha ido desta para melhor. Mas as dores não acalmaram. Aliás, pioraram no sentido que, por causa da medicação forte, naquele momento tinha passado também a querer vomitar de minuto a minuto (para não ser exagerada).

As análises de sangue não acusaram cólica renal nem outra coisa qualquer. Pelos vistos estava tudo bem comigo (as dores deviam ser mesmo da cerveja que tinha bebido). Portanto, o médico disse que podia ser alguma inflamação muscular e mandou-me para casa medicada para tal.

No dia seguinte (véspera do casamento) acordei cheia de dores e com a mesma vontade de vomitar (de minuto a minuto). Tinha a esteticista marcada e não podia faltar. Assim, mesmo naquele estado, fui arranjar as sobrancelhas. Entre tirar um pelo e ir a casa de banho vomitar lá consegui arranjar as sobrancelhas.

À tarde, e por não estar nada melhor, por insistência da minha irmã (já achando que eu não iria conseguir casar no dia seguinte naquele estado), fui à clínica. A médica suspeitou igualmente de cólica renal. Deu-me medicação endovenosa para acalmar as dores e para não vomitar. Não melhorei. Continuei com dores (ainda que mais fracas) e com uma enorme vontade de vomitar (de minuto a minuto ainda).  Por volta das 19h00, a médica, não vendo melhoras no meu estado e acho que interiormente pensando que eu não iria conseguir casar no dia seguinte,  mandou-me para o hospital para fazer uma TAC, para ver se detetavam alguma coisa a fim de me puderem ajudar.

Por volta das 19h30 cheguei ao hospital, onde uma das médicas já estava à minha espera (avisada pela médica da clínica). Primeira coisa que ouvi dessa médica, mal me viu entrar e sem me fazer qualquer tipo de exame: "Vai ter de adiar o casamento". Segunda coisa que ouvi, vindo da boca da minha irmã: "A minha irmã vai casar nem que seja de maca ou de cadeira de rodas."

Entre as dores, o vomitar, o chorar (por começar a achar que definitivamente não iria conseguir casar no dia seguinte, visto que mal me aguentava de pé), o receber (outra vez) medicação e a troca de palavras entre a minha irmã e a médica (que de simpática não tinha nada) fui chamada e levada para fazer a TAC (graças à minha irmã, caso contrário estaria no hospital a aguardar com dores e a vomitar).

A TAC confirmou a cólica renal. Tinha uma maldita "pedrinha" a passear no meu sistema urinário nas vésperas do meu casamento. Boas notícias: A pedra já tinha passado pelo canal mais estreito e portanto as dores iriam acalmar. Más notícias: a pedra iria ser eliminada na urina, sem data prevista, e esta parte poderia ser também muito dolorosa.

Por volta das 22h30 tinha começado a melhorar das dores e dos vómitos. A médica mandou-me para casa com medicação, com a indicação de que não poderia beber água (para a pedra não sair no dia do casamento) e com a indicação de que no dia seguinte (dia do meu casamento) teria de ir ao hospital antes das 09h00 da manhã para levar uma injeção para prevenir dores fortes e conseguir desfrutar do meu dia de casamento.

No dia do casamento acordei bem, sem vómitos, apenas com uma ligeira dor nas costas e com uma dorzinha na bexiga ao urinar (o facto de não estar a beber água ajudou para que isto tivesse acontecido - algo que já se esperava que acontecesse e por isso já estar preparada com medicação para tal).  Antes de ir para o cabeleireiro, fui levar a injeção ao hospital (já lá estavam à espera da "famosa noiva" - sim toda a gente conhecia a noiva naquele hospital) tal como havia sido combinado na véspera.

O dia do casamento, no que diz respeito ao meu estado de saúde, foi passado sem dores e sem vómitos (ainda que tenha comido quase nada). No entanto, tive as horas contadas, e como a Cinderela que às doze badaladas teve de voltar para casa, eu tive as horas contadas para passar o efeito da injeção e, por volta da 1h00 da manhã, comecei a sentir outra vez dores (ainda que muito fracas) que pioraram na manhã seguinte.  Passei o primeiro dia de casada, no hotel, cheia de dores e a vomitar. Felizmente, no outro dia (segunda-feira), dia que viajamos para a lua-de-mel, acordei bem, com dores quase nenhumas e bem-disposta. Até hoje as dores não se repetiram.

Como dizia uma médica que estava no hospital e que veio ter comigo às gargalhadas (enquanto eu vomitava e chorava por causa das dores): "Quem foi a sacana da pessoa que lhe pregou esta praga?". Também eu pergunto "Quem foi a sacana da pessoa que me pregou tal praga?" J

quinta-feira, 19 de março de 2015

Acerca de uma taça da Tupperware


Na semana passada fiz um jantar na minha casa para uns familiares, que estão emigrados em Inglaterra e vieram passar uma semana de férias à ilha.

Após o jantar, enquanto eu levava a sobremesa (que estava numa taça da tupperware) para a mesa, oiço uns risinhos e a minha prima a dizer: "It seems a flower pot".

Conclusão: há quem ache que uma das minhas taças de sobremesa da tupperware parece-se com um vaso de flores.

Quem não deve ter achado muita piada, para além de mim, deve ter sido a minha mãe: fã incondicional da tupperware e quem me ofereceu todo o conjunto que tenho lá em casa (tudo escolhido a dedo e ao pormenor).

quinta-feira, 5 de março de 2015

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Coisas que o meu sobrinho Tiago diz #8




Depois de eu saber que o meu pai conseguiu converter o  meu sobrinho Tiago, do Porto para o Benfica.

Eu: Então Tiago, qual é o teu clube?
Ele: Benfica!
Eu: Então mas não eras do Porto?
Ele: Agora sou do Benfica!
Eu: Mas porquê que agora és do Benfica?
Ele: Porque os dragões não existem e as águias sim! O avô e o tito Carlos disseram que no início dos jogos do Benfica há uma águia que voa e nos jogos do Porto não há um dragão... porque os dragões não existem! O avô disse que se eu fosse do Benfica me levava a ver um jogo para eu ver a águia.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Espelho meu espelho meu há alguém mais distraído que eu?

  

Hoje, para além de ter acordado 20 minutos antes do habitual, acordei também a dizer "não me posso atrasar porque tenho uma apresentação". 
Primeira coisa que faço ao acordar: dou uma cabeçada na testa do meu marido, porque fui mexer a cabeça para soltar o cabelo (ou não sei fazer o quê)  e não sabia (como se não dormissemos juntos) que ele tinha a cabeça dele encostadinha à minha.
Segunda coisa que faço ao acordar, depois de ter dado uma valente cabeçada na testa do meu marido: vou para  a casa de banho, onde dou uma cabeçada (sim outra) na esquina da porta.

Conclusão: um galo na minha testa, e um quase galo na testa do meu marido (o que vale é que secalhar ele não tem a testa tão sensível como a minha).

Conselho: Não se aproximar de mim porque parece que o destino de hoje são cabeçadas!

Músicas que eu gosto #18

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

About my wedding - A lua-de-mel - lugares que visitamos

Itália - Siena - Toscana


 Itália - San Gimignano - Toscana


 Itália - Florença - Toscana


Itália - Verona


Itália - Veneza


 Iália - Bari - Alberobello


 Grécia - Katakolon - Olympia


 Grécia - Santorini


Grécia - Atenas


 Grécia - Corfu


Croácia - Dubrovnik

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Goodbye 2014!




Um dos melhores anos da minha vida.
Um ano que jamais esquecerei, por muito bons motivos!!!

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

About my wedding - A lua-de-mel (a escolha)




A nossa (secalhar mais minha) ideia inicial era irmos a Nova York, Los Angeles, Las Vegas e Gran Canyon, mas por vários motivos (o facto de ser uma viagem que iria requerer muito do nosso tempo para planear e o facto de ser uma viagem não para descansar mas para ainda ficarmos mais cansados) decidimos alterar os nossos (ou secalhar mais meus) planos iniciais.

Não queríamos uma viagem cansativa (daquelas onde andamos até os pés não aguentarem mais), mas também não queríamos uma viagem para ficar apenas a vegetar na praia.

Portanto, grandes cidades estavam fora de questão e destinos como Maldivas, Ilhas Fiji, Ilhas Maurícias ou ilhas Seychelles também.

Queríamos ao mesmo tempo uma viagem romântica, cultural, com tempo para descansar e ir à praia/piscina, mas também diversão.

Assim, e de acordo com aquilo que queríamos decidimos a nossa lua-de-mel: uns dias na Toscana, uns dias em Veneza (não sem antes passar por Verona) e um cruzeiro no mediterrâneo (Sul de Itália, Grécia e Croácia).

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Nostalgia



Sinto saudades de estar a escolher o meu vestido de noiva. Cada vez que leio que já está disponível a coleção de noivas para o ano 2015, da marca X, Y ou Z, sinto um aperto no peito de saudades. No ano passado, por esta altura, andava a ver vestidos de noiva na internet, a telefonar para as lojas para perguntar se tinham o vestido X ou Y disponível em loja para ser experimentado e a fazer marcações nas lojas! Foi, de todas as fases que passamos na preparação do casamento, uma das mais bonitas! Sinto saudades!
Ainda só passou um ano e já sinto saudades, daqui a muitos anos nem quero imaginar como será!

terça-feira, 7 de outubro de 2014

About my wedding - O local da festa



Quando começámos a procurar locais para fazer a nossa festa de casamento, tínhamos um requisito imprescindível: ser ao ar livre e, se fosse complementado com uma vista bonita, melhor ainda.

O primeiro lugar que visitamos foi o hotel onde fui pedida em casamento, por ser um lugar especial para nós e por possuir um terraço bonito, com uma vista linda para a nossa cidade. No entanto, a falta de espaço no exterior, para o número de convidados que tínhamos, fez-nos colocar o hotel de lado e procurar outro espaço que tivesse características semelhantes àquelas.

O hotel onde fizemos a nossa festa de casamento foi um dos primeiros locais que visitámos e que nos apaixonámos de imediato. Era tudo o que queríamos e muito mais: um hotel pequenino, acolhedor, romântico, com um terraço lindo para fazer o jantar, com uma das melhores vistas para a nossa cidade. Resumindo: um lugar encantador, mágico e perfeito para nós! O único senão era não haver plano B, caso chovesse ou tivesse vento. Senão este que foi ultrapassado com a hipótese de alugarmos uma tenda e com o nosso otimismo, ao acreditarmos na sorte e em São Pedro.

Uns dias antes do casamento, ao consultarmos na internet as previsões meteorológicas, ficámos alarmados porque um dos sites dizia-nos que iria chover no dia 26 de Julho. No entanto, com tanta coisa de última hora para prepararmos, acabámos por esquecer as previsões meteorológicas.

No dia do nosso casamento, quando saímos da igreja, estava a orvalhar. Foi uma chuvinha pequenina e miudinha para nos abençoar e para deixar os nossos menus (que já estavam colocados nas mesas que estavam no exterior) com um novo visual (com pintinhas de chuva).

Tudo acabou por correr bem. Não choveu durante a nossa festa de casamento. Fizemos a festa no exterior, sem tenda, tal como tínhamos idealizado. É verdade que estava uma noite fresca, mas também é verdade que não era nada que não se resolvesse com um casaco emprestado aos senhores ou ao beber uns copitos…! J


quinta-feira, 11 de setembro de 2014

About my wedding - Os sapatos - Parte II




Depois da minha indecisão para escolher os sapatos, depois de ter comprado, devolvido, ter ficado arrependida, ter ido comprá-los novamente, decidi (definitivamente) os meus sapatos de noiva: umas sandálias prateadas Guess da coleção de verão de 2014 (iguais às da foto, à exceção da cor  que foram prateadas).

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

About my wedding - O vestido de noiva - parte 3


Sant Patrick, Dreams 2014, Hanns

Este foi o vestido que me apaixonei, que me fez suspirar e deitar uma lágrima de emoção!
Este foi o vestido que escolhi e que foi apoiado pela minha mama, mana, cunhado e sobrinho.
Este foi o meu vestido (apenas com a alteração para decote coração)!